terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Conhecendo o Hinduísmo

De acordo com a definição da Wikipédia, oriundo do continente indiano, o Hinduísmo é uma tradição religiosa, comumente denominado de  Sanātana Dharma (सनातन धर्म) pelos seus praticantes, frase em sânscrito que significa "a eterna (perpétua) darma (lei).
Conforme apontam estudos históricos, o Hinduísmo seria uma das religiões mais antigas, senão a mais antiga. No entanto, somos conhecedores de que ela é mais antiga do que o budismo, o cristianismo e o islam, mas no entanto continua ser uma tarefa difícil a definição exata de sua idade. Cabe-nos destacar que alguns estudiosos apontar que o zoroastrismo teria sua origem também embasada nas mesmas escrituras que possibilitaram o nascimento do Hinduísmo.
Quanto as suas crenças, os hindus são politeístas, ou sejam, possuem como característica a crença vários deuses, sendo os mais conhecidos:  Ganesha (deus da sabedoria e sorte); Brahma (representa a força criadora do Universo);  Matsya (aquele que salvou a espécie humana da destruição); Sarasvati (deusa das artes e da música); Shiva (deus supremo, criador da Ioga), Vishnu (responsável pela manutenção do Universo). 
As suas sagradas escrituras constituem-se a partir de um conjunto de textos, compreendidos por seus adeptos como de origem de inspiração divina, sendo denominados de sagradas escrituras.
Nesse ponto, cabe-nos destacar que ao longo das história, o Hinduísmo sofreu diversas influências culturais e filosóficas, e provavelmente a organização que conhecemos hoje poderia ser bem diferente em alguns aspectos quando comparado a sua base originária.
Por outro lado, também faz-se importante destacar que embora seja politeístas, suas práticas também envolvem concepções monoteístas, pois muitas correntes filosóficas hindus postulam a crença em um princípio superior e onipresente da realidade, denominado como Brahma, entretanto há outras faces do divino que originam outras divindades.
Entre os princípios fundamentais dessa corrente, podemos destacar a crença no carma (o regulador da moral de causa e efeito), no atman (a natureza da alma), no dharma (deveres da pessoa perante a sociedade) e no samsara (reencarnação).

 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

A vida universal: reflexões sobre a composição da divindade

O que seria Deus? Essa simples pergunta provoca diversas reações, definições, sentimentos etc...Qual seria a lógica do universo e como tudo isso estaria interligado para um síntese maior?
Particularmente, acredito que vivemos imerso num movimento de convergência e síntese, onde tudo está interligado e condicionado a uma única síntese, poderosa, cujo entendimento conduziriam-nos a compreensão da grande inteligência, ou seja, de Deus.
Nessa perspectiva de definição do que seria Deus, será que poderia considerar loucura entendermos que somos parte da divindade? Que os planetas, as florestas, os animais, entre outras coisas seriam partes dessa divindade maior?
Essa inteligência superior, denominado como o Grande Arquiteto de Universo, por entender que esse ser seria uma convergência de coisas, ideias e sentimentos, que misturados num equilíbrio perfeito comporiam sua essência universal, manifestando a vida universal.
Nosso corpo físico é composto por diversas células, órgãos, bactérias, entre outros componentes biológicos que forma um sistema denominado corpo humano, assim como a nossa coletiva de forma a chamada sociedade com todas as suas características, assim como a diversidade biológica   que numa dimensão maior compõe a biodiversidade. E assim por diante vão formando os planetas, os sistemas etc. Importante notar que cada parte dessea conjuntos na sua individualidade é que contribuem para o funcionamento do Tudo e para a existência dessa síntese. Portanto, entender a vida universal e a grande inteligência arquiteta de tudo demanda de nós a compreensão das partículas que compõe tudo isso, assim como entendimento sistêmico de tudo isso, para no mínimo tentarmos esboçar a grandeza dá divindade.

domingo, 25 de dezembro de 2016

O que é orar?

Às vezes, muitas pessoas ficam se questionando se as forças superiores, destinatários das intenções, estão  ouvindo suas preces, orações e súplicas. Dúvidas quanta a eficácia da oração e a forma correta de se orar emergem das profundezas de nosso subconsciente, atrapalhando a sutileza e magia desse momento tão necessário em nossas vidas.
Em primeiro lugar, devemos entender que a oração é um momento de conexão com o astral, onde devemos tentar minimizar a instintiva força selvagem de nossos pensamentos, direcionando nossa mente para um estado de quietude e equilíbrio com o propósito da oração.
Assim, podemos inferir que a verdadeira oração é um movimento de conexão com o sagrado, que num primeiro momento deve levar o praticante a evocar a energia superior, aproximar-se dela e conectar-se, para enfim se entregar a um estado de contemplação e diálogo sagrado.
Logo, orar é algo que exige entrega e muita dedicação,  visando realmente deixar a alma dialogar e interagir com as forças evocadas, numa via de mão dupla.