Inicialmente,
no estudo dos chakras, faz-se necessário buscarmos o que é um chakra. De forma básica, podemos apontar
que os chakras são pontos de interseção de forças sutis entre os vários planos dimensionais, sendo centros de
energias que fazem a ligação entre o astral e o físico, em nossos corpos.
Em
nossa análise, iremos focar no denominado chakra cardíaco ou Anahata, buscando
aumentar nosso entendimento sobre tal área de força.
O
referido centro vital, em nosso corpo físico, embora saibamos que os chakras
estão situados no astral, tem sua correspondência de localização no centro do
tórax entre os mamilos, tendo como cor associada o verde, sendo regido pelo
elemento ar.
Segundo
Julio Lótus, o nome Anahata, atribuído ao chakra cardíaco, vem do
sânscrito e significa "Invicto",
"Inviolado".
Ainda de acordo com o autor, tal centro
de força tem a incumbência da energização
do sistema cárdio-respiratório, sendo o canal responsável pela movimentação dos
sentimentos. É o meio de ligação energética entre os sentimentos inferiores e
os superiores.
Assim,
podemos inferir que Anahata é o centro do equilíbrio, da justiça e da expressão
do verdadeiro amor. Nesse ponto, cabe-nos destacar que em muitas culturas o
coração se cristalizou como o símbolo das emoções e do amor, tendo sua
explicação diretamente atrelada a função do seu chakra correspondente.
Temos
dentro dos canais de força, sete chakras principais, sendo o cardíaco o número
quatro, estando no meio, sendo assim a representação do equilíbrio, sendo o
encontro das forças duais, assim como dos princípios masculino e feminino.
Por
outro lado, percebe-se que tal chakra é o regulador das emoções e da fluência
das energias vitais, estando assim necessitado de estar sempre em equilíbrio.
Já em relação ao corpo físico, detecta-se que ele possui forte influência em
nosso corpo, considerando sua ligação com o coração e o timo, sendo portanto o
distribuidor e regulador do equilíbrio saudável, da manutenção da saúde.